Texto I:
DESENCANTO
Eu faço versos como quem chora
De desalento... de desencanto....
World Languages, 13.10.2020 21:01 jadejordan8888
Texto I:
DESENCANTO
Eu faço versos como quem chora
De desalento... de desencanto...
Fecha o meu livro, se por agora
Não tens motivo nenhum de pranto.
Meu verso é sangue. Volúpia ardente...
Tristeza esparsa... remorso vão...
Dói-me nas veias. Amargo e quente,
Cai, gota a gota, do coração.
E nestes versos de angústia rouca
Assim dos lábios a vida corre,
Deixando um acre sabor na boca.
- Eu faço versos como quem morre.
Fonte: BANDEIRA, Manuel. In. Vários autores. Discurso de um sonho e outros poemas. São Paulo: Martins Fontes, 2003, p.41.
No verso “Não tens motivo nenhum de pranto.”, o eu-lírico deixa implícito o sujeito do verbo “tens”, o que configura um caso de:
A) zeugma
B) elipse
C) silepse
D) pleonasmo.
Answers: 2
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What is the esquation, in point-slope form, of the line that is parallel to the given line and passes through the point (-3,1)?
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For every 8 candles that you sell,you raise $96. you raise $288. how many candles did you sell?
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